Onde estava Deus?
Recebo alguns e-mails, e, num deles, uma das tantas referências à trágica chacina praticada numa escola no Rio de Janeiro. Esta mensagem chamou-me a atenção em especial, pois estava assinada por uma entidade espiritual identificada como Dr. Inácio Ferreira, que trabalha em parceria com um médium chamado Carlos Baccelli. Li os arrazoados apresentados no texto, com certa curiosidade, a fim de saber como seria abordado esse caso de violência desmedida contra crianças dentro de uma escola pública, por um espírito e um médium conhecido na rede. Vou citar o endereço: http://inacioferreira-baccelli.zip.net/, para quem desejar visitar e conhecer melhor o trabalho de ambos.
No texto, estava relatada toda a culpa relativa ao desinteresse dos pais, ao descaso do poder público, à indiferença social, à esquizofrenia materna, à enfermidade espiritual, e ainda ao fanatismo religioso, como sendo os componentes patrocinadores desta desgraça, e de outras tantas que ainda irão ocorrer, disse.
Então, eu fiquei mais uma vez decepcionado pelo lugar comum e por não ver mencionada a conclusão mais importante em se tratando deste tipo de ação proposta por fundamentalistas desinformados e seus executores. Estou falando da omissão das religiões que, mesmo tendo sido amplamente esclarecidas por Deus de que a expressão “matar” em nome de/para Deus na linguagem espiritual contida em todas as escrituras dos profetas desde a antiga Grécia não significa assassinar pessoas, ferir pessoas, ou agredir pessoas, mas sim converter/convencer/transformar pessoas para Deus, ou para o trajeto de paz que os humanos devem seguir (Cf. O Padre Delator, 2010), conforme o Ap 14, 13. ; Mt 23, 37. mas, apenas, calaram-se, e não esclareceram o povo. Quando leigos fazem perguntas como estas, demonstram a triste realidade em que vivemos, pois estão dando um testemunho da qualidade dos pregadores, sejam espíritas ou não, que tomaram para si a incumbência de doutrinar o povo e que estão em falta para com Deus. Aliás, o Ocidente está qualificado nas escrituras dos profetas como um povo rebelde e sem Deus.
Ponto a ponderar: por que Deus enviaria tantos mensageiros à Terra com propostas diferentes e antagônicas apenas para causar divergências? Não. As divergências foram criadas pelo Pregador que confundiu as palavras nas Escrituras e não quis esclarecê-las mais tarde para não perder o seguidor. Assim, Deus, o maior de todos os sábios, enviou o rei dos reis para esclarecer tudo isso.
No caso de Fátima, a filha de Maomé, em 1917, a Igreja apartou a pequena Lúcia em um convento, tornando as mensagens segredos protegidos da curiosidade das pessoas. Aqui no Brasil, em 1936, com Nossa Senhora do Carmo, isso não foi possível, e a Igreja deixou que os comunistas sofressem as consequências da interpretação desvirtuada da mensagem para que ela não tivesse que esclarecer quem eram os esquerdistas a quem o Espírito se referiu. Havia, é claro, muitas coisas a explicar sobre a Linguagem Espiritual na Bíblia. Assim, começou uma caça aos comunistas nos Estados Unidos, que veio fazer escola na America Latina, articulando uma série de regimes de exceção e violência em diversos países.
Deus enviou Nostradamus, e este entregou as provas de sua sabedoria à Igreja, através do rei Henrique II, porém, também não conseguiu convencer a Igreja a esclarecer a farsa sobre Jesus Cristo. Nostradamus sentenciou: “Grande perda haverá para o saber... Escândalos haverá nos templos sagrados...”. Nostradamus sabia que os Evangelhos Sinóticos e o trabalho dos chamados Apóstolos (de Ap 2,2), bem como a auto-consagração dos judeus (de Ap 3,9.) como o Povo Eleito, tratava-se apenas de estudos e plágios de profetas, feitos desde a Antiga Grécia, que foram tomados como narrativas de cunho histórico, causando enorme confusão.
O profeta de Êxodo havia deixado claro que o Sangue do Cordeiro é o livro da Aliança (Ex 24,6-8) que ele leu para o povo. Mais tarde, Lucas copiou esta profecia e também deixou claro que as figuras presentes na Eucaristia cristã, representando o Corpo de Jesus Cristo são apenas o conjunto dos Livros do Novo Testamento (Lc 22, 17-20.) defendidos pela Igreja astuciosamente como sendo a história de Jesus.
Aconselhado por um padre inquisidor, Kardec traçou sua obra de acordo com a tradição religiosa. Kardec havia recebido mensagens dos espíritos dos membros do Concilio de Niceia e, assim, dominou a Bíblia; dirigiu-se, então, à Igreja, onde nasceu a Obra original de Kardec. A revelação minuciosa dos fatos documentados pela Igreja também fará parte do livro O Padre Delator II.
As religiões conhecem muito bem o fato de que os Profetas quando escreveram sobre as tribos, seja com as divisões de terras, seja com invasões de nações, seja com as imigrações, se referiram aos movimentos sociais no Ocidente, palco do epílogo da Bíblia. As tribos nas profecias significam as instituições (os astros e primogênitos das artes, dos esportes, do cinema, do governo, da justiça, das religiões, etc.) que organizaram a sociedade até a sua estrutura atual, conforme já estava escrito nas profecias, Ex 13,2 copiado em Dn 7, 25; 12,1; em Mt 3,10; 16, 27 referindo-se a João Paulo II.
Muitos especularam que a Igreja seria destruída com a vinda do último papa, o Papa Negro (bíblico: africano, do Egito, o Ocidente), enquanto, na verdade, a profecia, queria dizer que João Paulo II seria esse Homem anunciado que viria transformar a Igreja, e não destruí-la, através do assédio de Deus.
Carlos A. Dias
Deus sempre esteve atento aos erros cometidos pelos humanos e enviou Seus Mensageiros para persuadir os pregadores a não cometer as falhas que põem em risco a paz mundial e a vida na Terra, os religiosos é que O desobedeceram.
Ele enviou Joana d’Arc para esclarecer a Igreja. A fala espiritual dizia para Matar (convencer/converter/esclarecer) os Ingleses; na mensagem, eles representavam os inimigos (os que dividiam o rebanho cristão na Igreja: os judeus, a Igreja Ortodoxa Russa, Lutero e seus discípulos) da França: da Igreja Católica; sendo, assim, para Libertar a França (A Igreja Católica). Entretanto, a vidente confundiu a linguagem usada pelos Espíritos Mensageiros e tomou as palavras em seu sentido comum, envolvendo a França e a Inglaterra numa guerra pelo controle do país; ingênuos foram os que a seguiram. Joana d’Arc, dessa forma, acabou sendo feita prisioneira e sentenciada à fogueira. Quando a Igreja descobriu o verdadeiro sentido da sua mensagem, era tarde demais para salvá-la. Tempos depois, Joana d’Arc acabou santificada pela Igreja.
O mesmo diz o Alcorão: Morte (esclareça, converta) aos infiéis (os que se desviam de Deus). Apenas isso. Por essa razão, Maomé é tido internamente pelas religiões do Ocidente como um dos maiores profetas (mensageiros) de Deus na Terra.
Provando que Deus sempre esteve atento aos descaminhos do Homem, Ele enviou Maomé para convencer o Vaticano a renunciar as decisões do Concílio de Niceia e desfazer a farsa da consagração de Jesus Cristo bíblico como entidade viva e filho unigênito de Deus, e, ainda, para fazer o mesmo com os judeus (referente a Moisés e outros ícones do VT que não fizeram parte da História humana), a fim de convertê-los e livrá-los das garras de Hitler, pois, Egito, na Profecia, refere-se ao Ocidente. O profeta de Deus Maomé não teve êxito nesta sua empreitada, mas cumpriu a vontade de Deus e retirou seu povo das confusões da Bíblia (AP 18,4.). Então, quem se desgarrou?
Há indícios de que a II Grande Guerra aconteceu pela desobediência a Deus “dos que se autoproclamaram judeus” (Ap 3,9.).
Antes do Concilio de Niceia, o Pregador-rabino havia convencido uma parte do povo hebreu da autenticidade de sua escravidão e da Fuga do Egito sob a tutela de Moisés, e tudo o mais, e eles se proclamaram judeus. Agindo assim, o Pregador dividiu e jogou hebreu contra hebreu e árabe contra árabe; pois, tendo tomado para si o nome judeu (povo de Deus), os seguidores dessa crença atraíram sobre si o ódio e o preconceito religioso. Judeu é o título universal que, segundo a profecia, só será dado aos povos terrenos após a sua Libertação da Bíblia, esta representada na profecia como Egito, fato previsto pelos profetas com o Juízo Final da Bíblia (Ap 19, 19-21) e como a reunião dos povos pela paz. Lembre-se Morte é o esclarecimento, e a espada é a palavra verdadeira que sai da boca do esclarecedor: João Paulo II e Paulo Soares.
Sabendo que o rabino faltara com a verdade, o pregador Católico em Niceia seguiu o seu exemplo e transformou as profecias do Messias João Paulo II na História do Cristo Crucificado.
Por essa razão Maomé veio em busca dos árabes, havia apenas árabes no Oriente Médio, e dos cristãos para convencê-los de seus erros. O anjo Gabriel disse a Maomé: "Matem (convertam, convençam, transformem...) os infieis".
Quantas lágrimas de mães enlutadas pelos seus filhos, entre árabes, ocidentais e judeus (Ap 3,9) por causa do ódio nascido em razão dessas farsas que atravessaram milênios?
No bilhete do Rabino Söbel, enviado ao vidente Paulo Soares, ele agradece pelos anexos que recebeu. Nos anexos, Paulo Soares o advertiu de que havia documentos da Igreja que esclareciam quanto à inexistência de um povo judeu (bíblico) na Terra, e de que as profecias do AT se referiam a Jesus Cristo. Tanto é verdade, que a Igreja escreveu em seus documentos afirmando “o Novo Testamento é o Novo Êxodo, e Jesus Cristo é o Novo Moisés, o libertador do povo”, destroçando a crença na história dos judeus e depois completou: “Jesus Cristo é a personagem central da Bíblia; Todo o Antigo Testamento faz referência ao Novo; A Bíblia inteira, desde as primeiras até às últimas páginas, nos fala de múltiplas maneiras e formas variadas, de Jesus Cristo, o senhor” (La Santa Bíblia, Edições Paulinas, Espanha, 1988.) Sobre Moisés Ex 2, 1-10. o seguinte texto: “O relato do nascimento e salvamento de Moisés se assemelha à lenda contada a respeito de Sargão, o conquistador da Mesopotâmia (3° milênio aC). Nascido de pai desconhecido e de uma mãe que o abandonou nas águas do Eufrates numa cesta de vime calafetada com betume, foi salvo e criado por um jardineiro real. Depois, amado pela deusa Istar, se tornou rei durante 56 anos. Lendas semelhantes contam-se sobre a origem de Ciro, rei da Pérsia, e de Rômulo e Remo, fundadores de Roma. Com recurso a um tal clichê literário Moisés é colocado entre os grandes personagens da História.” – A Bíblia, Pão Nosso de Cada Dia; 1986; Pg 83, nota de rodapé.
Segundo essas afirmações da Igreja, pergunta-se: onde está o Egito? Onde está o Êxodo? Onde está a Conquista de Jerusalém? Onde está a Aliança de Deus com os “judeus”?
Ademais, bastava que fosse comparada a Distribuição de Terras as Tribos, no livro de Josué, com a mesma distribuição das Terras feita no livro de Ezequiel cp 45, para que se perceba os plágios de profeta para com profeta. Considere-se também o fato de que João no Ap 3,9 advertiu: “alguns que se dizem judeus não são, mentem”. Além disso, João copiou alguns trechos de Êxodo (como as pragas do Egito) e os colocou no seu livro do Apocalipse (Ap 15, 1 ; 16, 2. 3; e mais “a grande prostituta” de Isaías; a queda da Babilônia, de Jeremias; Ap 18,4 copiou de Jr 51,47; e ainda copiou de Juízes), dando sinais inequívocos de que tudo na Bíblia é profecia. Apenas para ilustrar, Mateus foi pródigo em plagiar o profeta de Moisés e os demais do AT, assim como Lucas, Marcos e João. Tal tema será aprofundado no Próximo livro O Padre Delator II.
A propósito, entre os documentos entregues a Paulo Soares pelo padre Firmino, e, que estará sendo abordado no próximo livro, contém o relato de que “Leonardo da Vinci era homossexual e se envolveu com importantes figuras da Igreja, os quais chantageou para obter a posse do acervo de suas pretensas invenções; as invenções atribuídas a Da Vinci faziam parte do acervo secreto de outra época histórica da humanidade, guardado nos porões da Igreja. Leonardo da Vinci sofreu uma forte influência de seu companheiro padre que o orientou sobre o uso de cores “realísticas” em suas pinturas; quanto a sua famosa obra Mona Lisa, esclarece ainda que foi retratado nela a imagem deste religioso a quem mais esteve ligado.
Depois foi a vez de Allan Kardec procurar o Vaticano, levando as provas de Deus nas mãos, para convencer a Igreja e o judaísmo a confessar a verdade, em vão, é claro. Judeus e Cristãos permaneceram irredutíveis na sua decisão de não reconhecer a verdade ao povo seguidor, mesmo sabendo que isso custaria muito caro a todos. Kardec foi forçado a reescrever sua obra, seguindo a orientação da Igreja, confirmando os fatos mal contados do Antigo Testamento, adulterados nos Evangelhos Sinóticos e complementados pelos chamados “Apóstolos” (de Ap 2, 2) de Jesus; e, então, sua obra foi confiscada pela Igreja.
Estranhamente, os médiuns e espíritos ligados ao kardecismo ignoraram completamente esses fatos, e jamais deram sinais de conhecer o que realmente se passou com a Bíblia; mesmo tendo a Igreja dado tantas evidências e provas sobre a verdade em seus documentos. Não sem razão, a Igreja criticou duramente a atuação dos kardecistas e pôs em xeque a sua autenticidade, explica-se: com base nos posicionamentos dos espíritos e médiuns seguidores da doutrina espírita.
As religiões conhecem muito bem o fato de que os Profetas quando escreveram sobre as tribos, seja com as divisões de terras, seja com invasões de nações, seja com as imigrações, se referiram aos movimentos sociais no Ocidente, palco do epílogo da Bíblia. As tribos nas profecias significam as instituições (os astros e primogênitos das artes, dos esportes, do cinema, do governo, da justiça, das religiões, etc.) que organizaram a sociedade até a sua estrutura atual, conforme já estava escrito nas profecias, Ex 13,2 copiado em Dn 7, 25; 12,1; em Mt 3,10; 16, 27 referindo-se a João Paulo II.
A Bíblia profetizou até a vinda do Messias, com a reunião de todas as instituições e astros, para a renovação humana, através da convocação da humanidade pelos convocados, para agir em conjunto na solução dos problemas mundiais. Este foi o projeto final de Deus entregue por João Paulo II ao vidente Paulo Soares.
Aí reside a razão essencial de ocorrer a desobediência às orientações de Deus por parte das religiões: os religiosos (Dn 7, 25; Mt 24, 9: “matar” significa enganar, converter, transformar, e Ap 2,2) sempre acreditaram que eles teriam o mérito e o crédito absoluto na construção da humanidade, e que somente eles seriam os conclamados por Deus no Juízo final (da Bíblia); quando descobriram que eles eram apenas mais um dos componentes no projeto de Deus para a Humanidade, eles se decepcionaram e se calaram para não ter diminuída a sua influência junto ao seguidor. O Pregador não quis dividir sua importância para Deus com os Astros da música, dos esportes, do cinema, da TV, com os professores e os homens da justiça... (os do Ap 20,14.15). Lago de Fogo é o livro do esclarecimento e das transformações propostas por Deus a João Paulo II (cf. O Padre Delator I e II).
Sobre isso, sabe o padre, o Papa, o xeque, o rabino, o pastor, o monge, o Dalai Lama, e deveria saber o médium e principalmente o espírito deveria fazer referência a isso, porque é por demais relevante que as pessoas saibam, de modo que não sejam criadas mais pessoas ignorantes em Deus, fanáticos e assassinos querendo respaldo no nome dEle para praticar suas atrocidades. Quem pratica essas coisas não é um seguidor da doutrina do Alcorão Sagrado, que é uma doutrina de Paz e Sabedoria.
Outra falha estrondosa dos espíritas e dos espíritos kardecistas é a sua falácia sobre como nós devemos perdoar os assassinos. Como assim, perdoar os assassinos? Deus jamais perdoou os criminosos assassinos e segundo os documentos fornecidos pela Igreja, Deus usou até mesmo uma civilização de outro planeta para executar Sua vingança na Segunda Guerra Mundial. Para quem demonstra tamanho desconhecimento sobre Ele, os espíritas deveriam ser mais comedidos em suas afirmações.
A conclusão é de que os médiuns e espíritos kardecistas devem abordar qualquer assunto relevante para o Homem, com exceção do tema Deus. Sobre Deus, a quem demonstram desconhecer por completo, não deveriam tratar sob pena de estarem contribuindo para que as pessoas aprofundem o seu desconhecimento sobre Ele. Nesse caso específico, pode-se considerar a ignorância como sendo a causa da omissão?
Entretanto, todos se calam, fingindo que ignoram, uns por má fé, para não terem que explicar todo o restante, outros por conivência, outros ainda por medo e covardia, e há aqueles do politicamente correto, que não querem ferir suscetibilidades, e etc. e tal.
No fim das contas, todos tendo protestado contra os fatos e feito suas orações, se recolhem com a consciência tranquila e sentimento do dever cumprido, como se não tivessem nenhuma responsabilidade pela ignorância que vitima pessoas e os leva ao cometimento destas ações criminosas - enquanto Deus continua batendo às portas das religiões para que reúnam a Humanidade e unam as pessoas em prol da reconstrução e da Paz -. Mas, Ele sabe que eles têm.
Att.
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