O presidente do Peru agiu com insensibilidade e com a diplomacia de um paquiderme ao declarar “o primeiro milagre de João Paulo II foi levar deste mundo Osama bin Laden”. Esta foi, certamente, a maior asneira pronunciada por um chefe de governo latino-americano nos últimos tempos, pois Alan García não tem qualquer autoridade para falar em nome de um Papa que personaliza o Messias da Cristandade - de quem o mundo aguardou a vinda por todos esses últimos milênios - responsabilizando-O por um ato dessa natureza.
João Paulo II dedicou sua vida à paz, e seu trabalho, entregue a Paulo Soares, representa um gigantesco esforço no sentido de conclamar, reunir e esclarecer todas as forças vivas sociais, os astros do povo, para unir a humanidade em torno de um objetivo: esclarecer o ser humano e abolir o uso de armas no planeta Terra. Consequentemente, não seria Ele, João Paulo II, quem iria se envolver na execução de alguém, tendo sido o seu espírito o mesmo que esteve habitando a carne de Maomé.
João Paulo II dedicou sua vida à paz, e seu trabalho, entregue a Paulo Soares, representa um gigantesco esforço no sentido de conclamar, reunir e esclarecer todas as forças vivas sociais, os astros do povo, para unir a humanidade em torno de um objetivo: esclarecer o ser humano e abolir o uso de armas no planeta Terra. Consequentemente, não seria Ele, João Paulo II, quem iria se envolver na execução de alguém, tendo sido o seu espírito o mesmo que esteve habitando a carne de Maomé.
Portanto, afirmar que João Paulo II teve ou tem qualquer relação espiritual com a execução do líder da Al-Qaida é um ato de insanidade e irresponsabilidade, e que demonstra, ainda, o profundo desconhecimento de causa do seu declarante. Um ato que, se não for reparado com urgência, poderá colocar em risco a segurança da Igreja Católica no mundo inteiro, já que pode ser considerada como uma afronta aos radicais muçulmanos.
O Vidente Paulo Soares alerta que é dever da Igreja se dirigir a este senhor presidente e fazer com que ele se retrate, sob pena de colocar a Igreja Católica e a América do Sul na rota dos atentados de ativistas radicais muçulmanos, o que, sem dúvida nenhuma, nós todos não queremos que aconteça. Não é mesmo?
Carlos A. Dias
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