“Excelentíssima Presidenta do Brasil, Dilma Rousseff,
Eu, Paulo Soares, um brasileiro discriminado, dirijo este Manifesto a Vossa Excelência, à Presidenta Dilma Rousseff, ao Presidente Barack Obama, à Presidenta Cristina Kirchner, ao Presidente Hugo Chávez, ao Príncipe Charles e à Rainha Elizabeth II, ao Vaticano, às Congregações Muçulmanas e às Congregações Judaicas mundiais, ao Rei Juan Carlos, ao Presidente Nicolas Sarkozy, ao líder Osama bin Laden e ao Jornal The Sun.
Dirijo-me a Vossas Senhorias na qualidade de Enviado de Deus, qualidade a mim conferida através dos contatos feitos com a Igreja, com o Judaísmo e com a Presidência da República do Brasil nos anos 1995/6. Eu, Paulo Soares, me dirigi à Igreja e ao Judaísmo e lhes apresentei os Recados de Deus no cumprimento do advento do Messias aguardado pelas religiões que estavam à espera desse contato, pois o Judaísmo e o Vaticano já sabiam o local e a data de tal advento, cujos recados dEle estão sustentados no Ap 10,7, no Dt 18,18-22 e nas provas sobre os rabinos, padres e autoridades católicas que continuam pregando Profecias como História, como se ali houvesse fatos da realidade do passado histórico. Ao Vaticano, naquele momento, provei que Jesus Cristo era uma farsa do pregador e que o Novo Testamento era uma profecia copiada do Velho Testamento. Nesse contexto, provei que os Evangelistas eram escribas videntes árabes, razão pela qual jamais poderiam ter se encontrado com ‘Cristo’; impossível, assim, os judeus terem acusado e condenado ‘Jesus’ à morte. A nota de rodapé na página 1240 (Mt 2,13-22) da Bíblia Sagrada Edição Pastoral é mais um exemplo que nos esclarece o plágio cometido por Mateus. Sobre a ‘Virgem Maria’, cobrei que revelassem a sua verdadeira origem, pois a Igreja nos esclarece na Bíblia Sagrada Edição Pastoral (1990, p. 303, nas notas de rodapé e referências) que ela é uma personagem copiada por Lucas: “Lucas seguiu de perto este cântico, para compor o de Maria (cf. Lc 1,46-56 e nota.)”. Logo, um dos textos bíblicos mais extensos atribuídos à Maria - nos esclarece a nota - nada mais é do que uma construção literária plagiada por Lucas. A Bíblia Pão Nosso de Cada Dia (1994), por sua vez, na página 1.238, em nota de rodapé, diz: “(...) O Cântico inspira-se em ISm 2,1-10 (Cântico de Ana) e em muitas outras passagens do A T.” Na mesma nota de rodapé, estão os indicativos das fontes utilizadas por Lucas para montar a profecia; as demais provas de que Maria foi um construto literário dos evangelistas, com base no AT, encontram-se no livro O Padre Delator (2010), de minha autoria.
Na época, para não ter que esclarecer a Bíblia e chocar as pessoas, cobrei do Rabino Söbel, enquanto representante do Rabinato-mor do Judaísmo, “por que não exigiam do Vaticano a retirada do Velho Testamento das bíblias cristãs”; segundo consta, o Novo Testamento, enquanto repete as mesmas profecias, evidencia a fragilidade de tudo o que foi considerado como a História dos Judeus. Nesse sentido, Deus me instruiu e me concedeu as provas – que apresentei à Igreja e ao Judaísmo – de que o povo Hebreu jamais esteve “prisioneiro no Egito”; jamais foi “libertado por Moisés”; que jamais houve “a morte (conclamação) dos primogênitos (astros) no Egito (Bíblia)”; que o povo Hebreu jamais esteve “vagando, perdido 40 anos pelo deserto”; que jamais houve “distribuição de terras às Doze Tribos, a mando de Deus”; que Davi jamais “conquistou Jerusalém”; em razão dos registros nos livros do Pentateuco não representarem fatos históricos, já que a Bíblia é uma compilação de livros de profecias e permaneceu assim até a chegada de Maomé na Terra, em 570 da Era Cristã. Portanto, o advento do Messias, aludido nas profecias, cumpriu-se primeiro com Maomé e depois com João Paulo II (cf. O Padre Delator). De minha parte, completei o Ciclo do Juízo Final (esclarecimento da Bíblia), fato que mostrei a eles, e, em nenhum dos casos, jamais fui contestado pelas religiões. Eles não encontraram sinais de insanidade ou charlatanismo em minha trajetória, e, após exaustiva análise do tema, tais Casas, que não confiam a leigos e ingênuos em Deus a apreciação de temas de tal relevância, reconheceram-me como sendo o Último Enviado dEle – conforme as escrituras – para ‘Julgar a Besta’ isto é, ‘Esclarecer a Bíblia’, manipulada pelas religiões do Ocidente. O Vaticano, assim, reconheceu-me como o Sétimo Anjo, Ap 10,7; 5, 2-5., e os judeus, como o Profeta de Dt 18,18-22. Ambos os documentos encontram-se no site http:// www.videntedovaticano.com.br
Orientado por Allah, em 1996 me apresentei à Presidência do Brasil. Junto com a apresentação, enviei as mesmas provas entregues às Casas citadas ao Presidente Fernando Henrique Cardoso, as quais destruíram com as versões dos pregadores judeus e cristãos sobre a Bíblia, mostrando as fontes de plágio utilizadas pelos profetas do Antigo Testamento e pelos Evangelistas para montar seus livros. Tudo, é claro, sustentado em Dt 18,18-22 e em Ap 10,7. O que há nos relatos bíblicos, tenha-se claro, são nomes simbólicos, criados para sinalizar as profecias sobre o Messias; com isso, chancelaram a mim, Paulo Soares, como o portador das Mensagens dEle. Na ocasião, enfatizei que estava de mãos amarradas, sem poder revelar ao Islã sobre tais contatos, mas que já havia comunicado a alguns países árabes e a algumas autoridades muçulmanas que Fátima, a filha de Maomé, continuava na Terra trazendo recados de Deus e de Maomé. Por vontade de Deus, enfatizei que, primeiramente, seria oportunizado às religiões ocidentais defenderem as propostas de Deus, e, que, num possível impasse com estas Casas, eu voltaria a me comunicar com os maometanos. Instigado por Allah, desafiei a Igreja e o Judaísmo e cobrei do Vaticano por pregarem a mentira sobre Deus : “Tentarão mudar os tempos e as leis de Deus”.
Caríssimas autoridades, atentem para o fato de que muitas revelações destes religiosos são imperceptíveis aos olhos dos leigos e ingênuos em Deus, pois o pregador ilude, explorando a questão da fé, enquanto seus próprios documentos arrasam a história baseada na Bíblia. Veja o que está escrito pela Igreja (cf. La Santa Biblia Ed. Paulinas, 1988, Espanha, aprovada pela Conferência Episcopal Espanhola, p. 10): “Jesucristo es la figura central de la Biblia , situado en el vértice mismo donde culminan el Antiguo y el Nuevo Testamento. Los dos Testamentos tienen en el explicación cumplida. Porque, en definitiva, uno y otro se referen a él [toda a Bíblia faz referência a ele] unicamente. Todo el Antiguo Testamento hace referencia al nuevo. Y si se ignora el Antiguo, no se podrá entender verdaderamente el Nuevo.
“La Biblia entera, desde sus primeras páginas hasta las últimas, nos abla, de múltiples maneras y de forma variada [todos os nomes relacionados nela são], de Jesucristo, el señor” [Este é o livro de conteúdo histórico?]. Por eso, bien decia San Jeronimo que ‘ignorar las Escrituras es ignorar a Cristo’. Pero, dando a la frase um sentido positivo, bien decir que ‘conocer las escrituras es conocer a Cristo’.
“La lectura de La Bíblia debe tener, como norma suprema, la consideración de que la Bíblia es um todo concordante, uma unidad indisoluble, que gravita um tema central: JesuCristo. Palabra única de Dios, la primer y la última, plenitud de la revelación Divina.
“La Bíblia se realiza a si misma, adiquiere su verdadera dimensión, solo en Jesucristo: tiene como la última razón de ser la persona de JesuCristo. Toda la Biblia tene unidad en Cristo. Esto significa que la lectura de la Biblia tiene que ser uma lectura Cristiana, es decir, uma lectura que descobre la presencia de Cristo em todas partes. Bien podemos descer que la Biblia es Cristo, que toda ella es fundamentalmente una cristologia. Se há llegado a decir que em la Biblia solo hay una cosa revelada: JesuCristo, su persona y su obra”.
Confiram na página 10 de La Santa Biblia de Espanha tais indicações; nas bordas de cada página, há números de capítulos e versículos indicando a origem das cópias de cada profeta e dos ‘Apóstolos’, estes bem situados no Ap 2,2. Afirmam eles que são “textos aprovados pelo Concílio Vaticano II”.
A propósito, tratemos do Livro do Apocalipse, que atemoriza os iludidos sobre a Bíblia. A Igreja nos revela, em minuciosa análise, que ele foi copiado do VT desde Gênesis até a Epístola de Judas no NT. O que as pessoas ignoram, até mesmo aqueles que tentam explicar o Apocalipse: “um cego guiando outro cego”. Os leigos não se dão conta de que sendo ele um livro criado tempos depois dos livros dos ‘Apóstolos’ (Ap 2,2), sendo chamado de o Livro das Revelações e, como vimos, sendo um cópia de Gênesis a Judas, ele destrói a versão histórica de Jesus Cristo. Pois, segundo a Igreja, a Bíblia inteira havia se cumprido com Jesus; em consequência, não precisaria haver o Livro das Revelações de João, como sendo parte da Bíblia. Sua existência significa mais uma evidência de que nada na Bíblia havia sido História. É, assim, mais um documento da Igreja que desconstitui o AT e a figura de Jesus Cristo como personalidade histórica, confirmando que o NT nada mais é do que um compêndio de profecias dos Evangelistas (Ap 2,2), que passaram a ser defendidas pela Igreja como episódios reais. Era do conhecimento daqueles religiosos que a Bíblia anunciava a vinda do Messias, mas o Concílio de Niceia modificou suas palavras ‘acontecerá’ para ‘aconteceu’; ‘virá’ para ‘veio’; ‘ressuscitará’ para ‘ressuscitou’ dos mortos (conclamados) e etc. Os copistas da Igreja fizeram um bom trabalho de adaptação. Posteriormente a essa tomada de posição da Igreja, Deus tentou corrigir o erro e enviou o Seu Mensageiro Maomé para persuadi-los a desfazer a montagem. A Igreja, no entanto, rejeitou seus conselhos (cf. O Padre Delator, p. 160).
Embora os intelectuais ingênuos não tenham percebido, é indiscutível o fato de que os profetas da Bíblia recriaram as profecias da Mitologia Grega; consequentemente, os livros de cada profeta não são trabalhos independentes, em razão de resultarem de um estudo e um plágio de profetas anteriores, fenômeno esse reconhecido e documentado pela Igreja Católica (apontei largamente as fontes). Infelizmente para toda a humanidade, os mesmos ilustres ingênuos teimam em não querer enxergar. Não é exagero afirmar a origem árabe de tais profetas, pois já apontei devidamente livros, capítulos e versículos onde podem ser comprovadas suas inequívocas raízes culturais.
Ainda em La Santa Biblia, de responsabilidade da Igreja, o clero havia desconstituído o Velho Testamento, os livros do Êxodo, e todos os outros, como livros históricos, afirmando que eram somente profecias de Jesus Cristo. Fez mais, tentando ocultar o erro que havia praticado no Concílio de Niceia em 325, sob o reinado do imperador Constantino I, ao chancelar Jesus Cristo como único Messias e Deus presente na Terra, uma grande mentira. Tentaram, desse modo, blindar a Bíblia quanto ao temor que havia sobre a promessa do Messias dos judeus, que sabiam a verdade e não aceitaram as explicações dos católicos com base nos Evangelistas sobre o Cristo vivo. O extraordinário nisso tudo é que o Papa Bento XVI continua com a encenação sobre Jesus Cristo, mesmo reconhecendo (La Santa Biblia e outras) que este nunca esteve na Terra. Por que continua mentindo aos fiéis? Será que, tal como João Paulo II, ele também é refém de um colegiado e teme por sua vida? (cf. O Padre Delator, p. 203).
Nostradamus alertou: “Escândalos haverá nos templos sagrados, tidos como honrados e dignos de louvor”; “Grande perda haverá para o saber”.
A filha de Maomé visitou a Igreja em 1917, desde então continuou a se manifestar à vidente Lúcia, dentro da Igreja. Em troca, a Igreja deveria mostrar a verdade ao povo (cf. O Padre Delator). Tendo conhecimento de todos esses fatos, João Paulo II dominava a verdade, como o fazem os grandes teólogos da Igreja; fato comprovado pelas notas e referências em La Santa Biblia espanhola. O Papa Bento XVI, por seu turno, conhece a verdade e é figura central nos acontecimentos que envolveram meus contatos com João Paulo II, tendo sido alvo das profecias de Fátima, que alertou que ele, por uma razão essencial, seria o próximo Papa (cf. Papa João Paulo II os pregadores de Deus e os astros, 1997, p. 34).
O então Presidente Fernando Henrique Cardoso recebeu as informações sobre toda a verdade e foi alvo, por duas vezes, das profecias de Fátima: inicialmente, quando anunciado que ele chegaria à Presidência do Brasil, profecia editada no ano 1991 (FHC foi eleito em 1994), e, depois, que seria reeleito na Presidência, profecia enviada a FHC em 1996 (ele foi reeleito em 1998), quando sequer havia condições legais para a reeleição dos chefes do Poder Executivo no Brasil. Pergunto: Por que as lideranças mundiais continuam negando a verdade ao povo? Quanto à família real, sendo a governadora da Igreja Anglicana, ela conhece a verdade sobre Jesus Cristo e também a esconde dos súditos?
Príncipe Charles, conforme o livro O Padre Delator, que está sendo enviado ao senhor e a Sua Majestade, a Rainha, o Padre Firmino disse que recebeu de Lady Diana as confissões sobre sua vida íntima. O senhor me daria autorização para publicar o material? Outro capítulo que se refere ao material que a princesa enviou ao padre antes de morrer, esse não carece a licença, pois se trata da ‘reunião dos povos’, fato que despertou a atenção do religioso.
Caríssimas autoridades, o trabalho sobre Deus continuou, e eu continuei cobrando da Igreja coerência com a verdade; a partir da segunda remessa, os Recados dEle, oriundos de Fátima, a filha de Maomé, ao Vaticano e ao Papa João Paulo II, passaram pelas mãos do Cardeal Ratzinger (cf. II anexo do livro O Padre Delator), Papa Bento XVI, (cf. I anexo de O Padre Delator).
No Brasil, minha mãe ‘Nossa Senhora de’ Fátima, filha do profeta Maomé, se manifestava para mim e me orientava quanto a Seus propósitos, me dando provas inequívocas de Sua identidade. Enquanto isso, Allah, Deus, se manifestava a Seu enviado João Paulo II e o convencia de que ele era o Messias, o Jesus Cristo bíblico, aquele que os Evangelistas profetizaram como Jesus Cristo (ver Concílio de Niceia), a fim de nos dar um novo trajeto de paz permanente. Nesse tempo, me chegavam às mãos cartas de João Paulo II, pedindo que não confirmasse que ele era o Messias; eis que ele temia que as cartas fossem interceptadas e que, assim, pudesse sofrer novo atentado, comprometendo os projetos de Allah para a construção do Terceiro Testamento bíblico, o qual ele estava recebendo. Então, ele disse: “Há qualquer momento, Jesus Cristo estará na Terra (...) E não se fará sem aviso (...)”. Nos anos 80, na antiga Iugoslávia, a Igreja Católica revelou: “Nossa Senhora, a Grande Mãe se Manifestou e disse: ‘O meu filho virá e usará de mão pesada contra todos, rezem, rezem, rezem...’”. Igual a Nostradamus C X-65: “O áspero por cartas causará terrível dano; Aço em pontas ferindo até as mangas”.
Enquanto isso, em Porto Alegre , havia outro enviado de Deus em sintonia com os fatos, e ele disse: “O peregrino da paz é um viandante... É, sim, ‘aquele que vem em nome do senhor’ (Mt 21,9)”. A grandeza do projeto do Papa não deixava dúvidas quanto à identidade de João Paulo II. Foi isso que o arcebispo emérito de Porto Alegre, Dom Altamiro Rossato, deixou escrito na sua coluna A Voz do Pastor (Jornal Correio do Povo, 28/09/1997). Paralelamente, Fátima, minha mãe, me dava instruções que combinavam perfeitamente com tudo aquilo que João Paulo II recebia de Allah. Ambas as instruções revelavam que a convocação da humanidade e a mudança dos hábitos nocivos humanos se dariam através da participação maciça dos Astros, Ídolos do Povo, do Ocidente ao Oriente, os quais seriam conclamados pelo Papa e reconhecidos pela Igreja como Enviados de Deus. Nessas mensagens, havia a confirmação de que, contando com a ajuda dessas personalidades e das instruções de Deus, num programa social sem precedentes, a humanidade ficaria livre da violência, das guerras, das armas, da fome, da desarmonia nos lares, das crianças abandonadas, da prostituição, da pedofilia, dos criminosos e presidiários; veríamos judeus, muçulmanos, cristãos, hinduístas, budistas, espíritas, maçons, todos de mãos dadas em obediência a Deus. “Além deles (astros da música e outros), ninguém mais poderá reunir a humanidade, em poucos instantes, em torno de uma grande causa” (cf. O Padre Delator). Nesse meio tempo, o Papa João Paulo II deu sinais evidentes da sintonia da família Maomé com Deus: ele pediu perdão aos jovens por não ter compreendido antes a importância da música para aproximar os jovens e a Igreja.
Temos, desse modo, que Fátima preparou a Igreja, e que Allah, Deus, preparou João Paulo II, que foi salvo por Fátima, de quem era devoto, pois conhecia a ligação espiritual entre ambos; seu espírito era o mesmo do Pai de Fátima, Maomé, e ele sabia disso: Allah lhe dera a incumbência de pacificar do Ocidente ao Oriente. A família Maomé tem pleno domínio sobre a Bíblia, esteve sempre junto de Deus e veio dar cumprimento final às profecias, conforme está escrito, cumprindo o esclarecimento da Bíblia. O profeta viu o esclarecimento e o cumprimento da Bíblia como sendo a destruição desta. Em vista disso, Maomé, meu avô, e Fátima, minha mãe, conforme Ela mesma anunciou na antiga Iugoslávia, exigem uma decisão sobre quem dará cumprimento às novas instruções de Deus para a Terra (com base em tudo o que foi revelado por Allah, o Deus da humanidade, a João Paulo II, em prol da evolução do Homem e preparando o caminho para que Deus se manifeste na Terra – cf. O Padre Delator II, em preparação): escolherão as Casas do Ocidente ou escolherão o Islã como a Casa Doutrinadora do Ocidente e detentora dos direitos sobre a Bíblia?
Caríssimas autoridades, a afirmação da Igreja dizendo-se a detentora da palavra final sobre Deus, desde 1995 não procede mais. Com base nessas doutrinas forjadas (Niceia), Paulo Soares, cuja sabedoria em Deus as religiões puderam comprovar, continua sendo discriminado pelos ingênuos em Deus e considerado por alguns como louco e charlatão. Por isso, Maomé e ‘Nossa senhora’ de Fátima chegaram ao limite de sua tolerância com as lideranças do Ocidente, e não admitem mais ver o povo vivendo sacrificado pela omissão e os interesses de alguns poucos. Dizem eles, “não é justo ver aquele a quem Deus confiou os esclarecimentos para os humanos condenado ao silêncio, à obscuridade e à pobreza, pagando pelos erros do pregador”. Apesar de tudo, Maomé e Fátima concedem democraticamente o direito de escolha ao Ocidente, que responderá sobre quem quer como Messias: escolherá João Paulo II ou Maomé e o Islã como seus doutrinadores? “Para mim, isso é indiferente! Posto que conheço os dois caminhos: ‘sendo aquele que abre e ninguém mais fecha, e fecha e ninguém mais abre’; no fim das contas, se fará conforme a vontade de Deus. O que não pode continuar é a degradação dos costumes no Ocidente, que está pondo em risco toda a Terra. Risco esse que está afetando moradores que vivem em paz ao lado da Terra, comandados por Allah, Deus, e que estão preocupados com nossas atitudes hostis. Não nos esqueçamos de que toda regra de boa conduta dita que “vizinho precisa respeitar vizinho”.
Após a morte do Papa João Paulo II e a eleição do Cardeal Ratzinger, um padre esteve em minha casa, entregou-me outros documentos que o Papa João Paulo II havia lhe confiado para mim, sob a condição de que a minha profecia se cumprisse, e Ratzinger fosse o seu sucessor no papado. Como a minha profecia se realizou, o emissário de João Paulo II veio dar cumprimento a seu ‘testamento’. De posse do trabalho de João Paulo II, ditado por Allah, o Bondoso, completo em minhas mãos, mais o material entregue pelo padre Firmino, pude montar o livro O Padre Delator, onde se poderá encontrar: quem e por que assassinaram Kennedy e Marilyn Monroe; as razões da menina Lúcia ter sido criada em conventos, longe da curiosidade das pessoas, sua gravidez e lições; a sagacidade de Eva Braun, que fechou um acordo com os EUA e os Aliados, permitindo o exílio de Hitler na América do Sul. Logo após a edição de O Padre Delator, a Secretaria da Justiça norte-americana divulgou documento atestando que milhares de cientistas foram contrabandeados para os EUA após a II Grande Guerra e que muito mais ainda está oculto, chancelando, assim, o meu livro. Entre os temas, ainda temos: Lúcia e o Papa Pio XII; os interessados na extinção dos judeus - o árabe não domina a Bíblia; a família Maomé e suas três vindas na Terra; a Inquisição, a Igreja matou autorizada por Deus; padres e maçons na composição da resistência para eliminar Hitler e salvar os judeus; Allan Kardec, que comprometeu seu trabalho nas artimanhas que a Igreja preparou no Concílio de Niceia; os documentos da Igreja que comprovam a verdadeira origem da humanidade; Elvis Presley, que pediu ajuda à Igreja; padre que procurou salvar Michael Jackson, cinco anos antes da morte do astro; padre que tentou salvar John Lennon e sofreu represálias (cf. O Padre Delator II)’; João Paulo II, que ameaçou se converter ao Islã; João Paulo II, que mandou investigar e se deparou com os espíritos sagrados dos judeus de Auschwitz; Papa João Paulo II e a construção Humana; temas esses que permaneciam ocultos pela Igreja. Este é o livro que a mídia ignora.
Editado, o livro causou grande interesse e polêmica no Programa Beatriz Fagundes, da Rádio Pampa; no Bibo Nunes Show, da Ulbra TV; no Comando da Cidade, de Luiz Braz, na TV Urbana; no Jornal O Centro, de Porto Alegre; mas me surpreendeu que a absoluta maioria da grande imprensa deixasse de fazer qualquer referência sobre ele. Para a RBS, foram enviados vinte livros, um deles entregue, em mãos, a Paulo Santana; pelo correio, a Lasier Martins e Cristina Ranzolin, e, na central da RBS, ao seu Presidente, Nelson Sirotsky Sobrinho. Procurei, igualmente, a revista Ufo, pelo fato de o livro mostrar o vínculo da Igreja com extraterrestres, e, até agora, sequer uma palavra, nada a respeito, tal como procedeu Sonia Abrão. O que mais me surpreende é que a apresentadora Sonia Abrão, logo após a morte do enviado de Deus Michael Jackson, deu destaque a um vidente brasileiro que afirmava ter se comunicado com o espírito do astro. Porém, o meu livro ela o ignorou completamente. Discriminação? Preconceito? Ana Maria Braga; Ratinho; Jô Soares, de todos posso dizer o mesmo. Inclusive, alguns leitores indicaram o livro à produção dos programas dos apresentadores referidos. Todos foram contatados e não mencionaram a obra. Vale lembrar que o apresentador Ratinho e a apresentadora Luciana Gimenez têm destacado o personagem ‘Inri Cristo’.
Assunto por assunto, o livro O Padre Delator apresenta um leque de comprovações. A trajetória do autor em nome de Deus é reconhecida; o autor apresentou provas ao Presidente da República do Brasil e apresentou soluções para os problemas da humanidade, tais como para o conflito entre árabes e judeus e para a eliminação das armas; além das muitas sugestões para resolver definitivamente a questão da Palestina e pacificar tais povos. Estão nos documentos que João Paulo II recebeu de Allah: “Basta que as potências e os milionários do Ocidente comprem as terras que foram ocupadas pelos judeus na Palestina e outros territórios, paguem pelas benfeitorias nelas e as devolvam para seus antigos donos, e que esses ocupantes que venderem as posses sejam condecorados com o título de ‘pacificadores da humanidade’”. Apenas isso já bastaria para destacá-lo do mencionado personagem que se diz reencarnação de Jesus Cristo bíblico. Mas o livro vai muito além e culmina com o Final da Bíblia, que se cumpriu após 6.000 anos do calendário judaico e 3.000 mil anos do calendário cristão.
Digníssimas autoridades, no dia 02/02/2011, uma leitura me causou mais indignação e comprovou que eu sou discriminado no Brasil: a Folha.com, na página Livraria da Folha (http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/820065-em-romance-monge-descobre-nos-poroes-do-vaticano-que-jesus-era-um-homem-comum.shtml), divulgou a obra literária O Segredo do Décimo Terceiro Apóstolo, de Michel Benoît, que traz a ideia de que Cristo era um homem comum, classificando essa ‘revelação’ como ‘nitroglicerina’. A rejeição das pessoas, desse modo, me impele a oferecer os direitos do trabalho de Fátima e de Allah – sobre o fato de que Maomé foi o único profeta enviado de Deus a se manifestar na Terra após as profecias da Bíblia – à publicação entre os árabes. Os que me negam espaço na mídia e, assim, me empurram para o Oriente, eles têm o aval dos astros das artes, dos católicos, dos judeus, dos espíritas, para fazer com que todas as provas referentes a Maomé, na Bíblia, sejam vendidas e entregues aos povos do Oriente Médio? Nesse caso, o livro O Padre Delator não deve oferecer qualquer risco à estabilidade do Cristianismo, tal como ele é defendido pelas religiões, pois a matéria considera o livro deste monge como “nitroglicerina”. Este conceituado jornal dá destaque ao que vem de fora e ignora completamente O Padre Delator, apesar de todo o seu conjunto de comprovações, suas propostas para a solução dos problemas da nossa realidade, através do projeto de João Paulo II, com uma resposta final sobre Deus, aguardada por 6.000 anos pela humanidade, além de ter comprovado o engodo da Igreja sobre Jesus Cristo em Niceia. Como resultado do menosprezo da imprensa, que desconsidera meu trabalho, sinto-me livre para enviar o livro para editores muçulmanos, para Xeques, Aiatolás, a fim de que eles avaliem se o livro merece, em seus países, o destaque que o Ocidente lhe tem negado.
Depois de sentir o desprezo e o preconceito da imprensa no Brasil, fico impelido a dirigir-me ao povo de Allah. Entretanto, apelo para Vossas Excelências no sentido de sensibilizarem o Vaticano a contribuir para que eu não seja obrigado a vender a obra e envergonhar os cristãos e judeus diante de outros povos.
Conversando com um amigo sobre o livro O Padre Delator, e este percebendo minha angústia, disse: “Você pode vender os direitos do livro para Osama bin Laden, e quem sabe ele deixa de lado o terrorismo e a guerrilha e passa a humilhar o Ocidente com a verdade sobre Deus. Existe arma maior que essa?”. Como o Papa João Paulo II disse: “Os Astros do povo são Enviados de Deus, você pode oferecer os direitos sobre a obra para Madonna. Daria um enorme destaque! Madona poderia transformar o livro em filme e escolher seu papel como protagonista”. Sem eu me manifestar, esse meu amigo deu-me outra sugestão: “Você pode fazer uma parceria literária com o nome Fernandinho Beira-Mar, que é um dos nomes preferidos da mídia brasileira, com este nome, o teu livro vai virar um best seller, num instante a imprensa vai voar para divulgar o que essa ‘personalidade’ tem a dizer com O Padre Delator. Dou um exemplo: vá à porta de qualquer emissora de televisão ou jornal com o livro nas mãos e grite, suplique por um espaço e eles o ignorarão. Mas, se, naquele momento, ‘Beira-Mar’ estiver sendo conduzido algemado pelos policiais, vai ser uma correia em busca da melhor imagem do sujeito. Fernandinho Beira-Mar se tornaria um muçulmano?”. Fica lançada a ideia do meu amigo, e acrescento que qualquer um dos astros pode adquirir os direitos do livro e ajudar a obra, que tem o aval de João Paulo II. Caros senhores da mídia, também estou enviando o livro O Padre Delator bem como a proposta para a negociação dos direitos autorais da obra a Osama bin Laden.
De certa forma, fico grato ao jornal Folha de São Paulo por me ignorar, pois toda a preocupação que eu tinha anteriormente e que foi repassada ao Vaticano, Judaísmo e à Presidência do Brasil mostrou-se vã, tanto as minhas preocupações quanto às de uma personalidade judia que, em 1995, viu com temor a possibilidade de que esses conhecimentos chegassem às mãos de fundamentalistas: o que seria capaz de causar? No princípio, ele relutou em aceitar a verdade, mas, vendo o documento do Rabino Söbel, ele se sentiu convencido. Certamente, ele falou com o Rabino. Em nome dessa preocupação, ele ofereceu-se para me levar perante Yitzhak Rabin; as tratativas estavam sendo alinhavadas quando, pouco antes de nossa viagem, este foi assassinado.
Reitero que Deus, Allah, se comunicou com o Seu Enviado, João Paulo II, e destes contatos resultou o Terceiro Testamento, que é a salvação do Homem e que transforma a Terra no Paraíso prometido: ‘A Terra de Jessé’. As palavras de Allah, Deus da humanidade, a João Paulo II, cumprem Mt 21, 9.; 24, 30, 31; Dn 7, 26; Ap 20, 13-15; Mt 3, 2.3.7.12 (fogo, ‘transformação interminável’).
Papa Bento XVI, reitero-lhe que Fátima (Filha de Maomé), em 1997, na Iugoslávia, disse: “A consagração do rebanho Católico por Deus se dará a partir do Brasil, e a bandeira do Brasil brilhará [conclusão da Terceira vinda de Jesus Cristo] mais alto do que as outras”. O senhor permitirá que a profecia não se cumpra?
Reitero que as mesmas advertências que passei a autoridades católicas e judaicas, e que são do conhecimento do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, ainda estão vigorando.
À Presidenta Dilma Rousseff, por fim, apenas acrescento que, na hipótese da necessidade de qualquer esclarecimento sobre o tema, estarei a vossa disposição, pela paz do mundo; de qualquer forma, o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso foi bem munido de informações e poderá esclarecer vossa excelência sobre esse assunto, caso seja necessário.
Grato pela atenção conferida,
Paulo Soares
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