Caros... amigos...
É sempre bom nos deparamos com palavras tão amistosas quanto as suas sobre esta luta incessante que vem sido travada pelo Paulo, ainda mais quando parte do público ainda não sabe bem como reunir os elementos necessários para julgar quem tem razão, como é necessário fazer. Mas, em parte, a culpa disso vem da nossa velha preguiça e do receio quando nos vemos na iminência de romper com antigos padrões de nossa cultura, mesmo quando tais padrões culturais demonstram vício de origem; mas nada que uma boa leitura dos fatos e das fontes não consiga esclarecer.
Como vocês podem ver, essa atitude desprendida do autor não é nem um fato novo, a não ser pela forma do manifesto público, visto que, desde 1995, foram feitos diversos contatos com o ex-presidente FHC, relatando-lhe minuciosamente coisas de caráter tão ou mais graves do que contém este manifesto atual. Creio estar bastante claro que o autor detém o conhecimento necessário para alterar esta realidade com a qual nós todos, pessoas de bom senso, não conseguimos concordar, haja vista demonstrações de desesperança, pânico e revolta em todas as partes do mundo em consequência das ações de criaturas sem a formação ideal para conviver em harmonia entre si e com as espécies que nos cercam. É, portanto, nesse cerne que residem todos os problemas humanos, e é onde precisamente devemos concentrar a nossa capacidade de ação para mudar essa realidade, visando construir o que até hoje foi considerado uma utopia.
Mudar algumas coisas já é muito difícil em nossa fase atual, mas mudar pessoas numa escala de bilhões, é uma empreitada que não poderia ser alcançada por uma pessoa apenas, ou por uma instituição religiosa, qual fosse ela, sem ajuda. Por essa razão, tal feito sempre foi considerado uma utopia; conseguir um mundo sereno, onde as pessoas tenham respeito umas pelas outras e conheçam a importância do seu papel numa sociedade ampla como é a humanidade, foi considerado coisa inalcançável por todos os nossos grandes pensadores e filósofos da atualidade.
Apesar disso, falo ao Léo sobre o Amor (e nesse aspecto concordando com ele): se tivesse sido feito assim, tudo seria diferente. Mas onde está o amor conjugado entre as pessoas que matam no trânsito?; que vendem essas drogas para corromperem crianças e famílias?; que fazem as guerras?; que degradam o ambiente em que vivemos, não poupando sequer animais, florestas, rios e mares?; que vivem para alcançar o poder a qualquer preço e não para o bem comum?; que vivem pelo sexo e pela riqueza apenas e deixam milhões de crias abandonadas a própria sorte?... É, você tem razão, se tivessem conjugado adequadamente a palavra “amor”, digo eu, não precisaria vir o Paulo Soares carregando nos ombros o peso de saber e de saber que sabe, a fim de alcançar aos que não sabem e que não sabem que não sabem, e despertá-los.
Quer um exemplo, olhe para uma de tantas famílias cujos membros professam diferenças religiosas e veja como anda a sua relação familiar. Depois atente para os pregadores das diferentes crenças com as quais convivemos e analise seus métodos de doutrina e arregimentação dos fiéis, então, verás o quanto eles estão divididos e como instruem seus seguidores a se apartarem de pessoas de outras crenças, pois eles são especiais, e por aí vai... No fim de tudo você verá: a dissolução nos lares; o mau líder político; o mau empresário; o provocador de guerras; o motorista irresponsável e furioso; o traficante insensível, todos têm uma relação direta com a “divisão” que o pregador instituiu e que contaminou a raça humana, deteriorando as nossas relações.
Mas deixemos as conclusões de lado, pois devo dar uma resposta a uma indagação da Cláudia: “por que o Paulo Soares atacou o Kardecismo em seu trabalho e em suas declarações?”.
Em primeiro lugar, ele não foi tão agressivo quanto tem sido o agudo padre Quevedo, que tratou publicamente os espíritas como 'idiotas'. O padre, o Paulo o desafiou em várias ocasiões a debater e a provar que o espírito não existe. O padre, que é arrojado, mas não é bobo, sempre fugiu ao debate. Ele sabe que o Paulo tem elementos capazes de envergonhá-lo publicamente.
Mas vamos ao mais importante: o Paulo Soares agiu assim para chamar a atenção dos espíritas e kardecistas de que há coisas erradas na base da doutrina de Kardec e que eles desconhecem. Por isso, ele disse: “Como pode ser espíritos elevados desconhecerem os fatos ocorridos com a Bíblia e com Jesus e terem ditado aos seus médiuns livros de acordo com as instruções da Igreja Católica?”. A conclusão é obvia, se alguém fundamentou sua filosofia ou doutrina num princípio falso, logo ele comprometeu todo o seu trabalho por mais brilhante que seja. Essa resposta eu sei que outros, além do Paulo e de algumas autoridades religiosas católicas, não têm como responder. Sabe por quê? Simplesmente, porque Allan Kardec fez o mesmo que Nostradamus e desafiou a Igreja tendo em suas mãos as provas da grande farsa montada sobre Jesus. Entretanto, não possuindo os elementos necessários para reformar a humanidade e desconhecendo os meios para aplacar o mal estar que iria criar, ele resolveu seguir os argumentos católicos e deixou para o Messias a tarefa de trazer as respostas, tal como foi prometido. A Igreja guarda, segundo os documentos de João Paulo II, as provas referentes aos contatos de Kardec cobrando a verdade dos fatos. Isso tudo será tratado no livro: O Padre Delator II.
Neste livro, também será revelado o gravíssimo ultimato dado pelos nossos “vizinhos”, os Deuses do Espaço, sobre a necessidade da mudança imediata de nossa conduta para uma retomada positiva e amistosa, ou a trágica invasão, e até a destruição da vida na Terra, ocorrerá. Eles possuem os meios para fazê-lo e nada que o Homem construa pode fazer frente ao seu poder, pois as armas humanas usadas seriam voltadas contra nós. Além do mais, o gesto que os Deuses nos pedem é o de anularmos estas nossas condutas agressivas, destrutivas, irracionais, voltando-nos para ajudarmos uns aos outros a superarmos nossas dificuldades comportamentais, construindo pessoas de conduta pacífica, amigas e protetoras do meio ambiente. Tudo isso, sem que tenhamos que destruir nossas religiões. Eles não nos pedem para amputarmos braços ou esmagarmos nossas pernas, mas apenas para que sejamos inteligentes e que demos um salto de qualidade na nossa evolução. “Isso, ou realmente não merecem continuar nessa caminhada terrena”, disseram a João Paulo II.
Nesse ultimato, também foi cobrado dos astros da música e outros sua participação efetiva na reconstrução da humanidade, por tudo o quanto já lhes foi oferecido, sem nada pedir-lhes em troca. Alguém já se perguntou: de onde vem este dom que faz com que os ídolos encantem milhões de admiradores? E os Deuses desafiam: “Se alguém entre os ídolos do povo provar que a Bíblia narrou fatos da história humana, então esse dom não foi uma dádiva que receberam como seres oriundos de Nós, e, nesse caso, devem ignorar nosso ultimato. Caso contrário, é hora dos astros da música e outros agirem, fazendo o que somente eles podem realizar: reunir e mobilizar imediatamente a raça humana para transformarem o mundo em um lugar de paz, salvando esta civilização”.
Espero ter trazido uma pouco mais de clareza sobre os motivos e propostas defendidas por Paulo Soares, e ainda ter contribuído para divulgar esse alerta, que têm nos preocupado sobremaneira e o qual o Paulo Soares há muito implora insistentemente junto “às autoridades competentes” que executem o projeto reconstrução, a fim de que não o levassem a tornar de conhecimento público, como agora, sendo que a mobilização do povo é a última medida capaz de mudar este crítico estado de coisas.
Sinceramente,
Carlos Dias
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