Só depois de conhecer as coisas, se consegue, portanto, o conhecimento completo das palavras. Santo Agostinho

terça-feira, 12 de abril de 2011

A Igreja Católica age como “fiel depositária” de numerosos contatos divinos, os quais têm como objetivo alertar a humanidade sobre determinados comportamentos que se disseminam e popularizam entre o povo, agrupando-se aos nossos padrões comportamentais, tendo nos causado enormes prejuízos e até trazido conseqüências irreparáveis ao todo social.

Acontece que, entre o dito no alerta e a leitura que os religiosos incumbidos de gerar a informação fazem dele, cria-se uma distorção e uma consequente barreira cognitiva que impede o público/alvo de compreender a dimensão do risco que se expõe ao prosseguir transgredindo os conselhos de Deus, tornando, assim, os esforços desses emissários divinos praticamente nulos. Contar como isso acontece, é um dos objetivos desta abordagem.

Entre os contatos diretos dos Deuses do Espaço, através das aparições de seus mensageiros espirituais (muitos acabaram santificados pelo Vaticano), aconteceu a preparação da Igreja com vistas a evitar que a humanidade tomasse o rumo previsto no caso de uma epidemia mortal. A Igreja foi alertada de que um súbito aumento de adultérios acabaria com o encanto da instituição do matrimonio, em conseqüência da promiscuidade crescente, fazendo surgir uma doença chamada AIDS, cujo nome e gravidade foram informados com bastante antecedência à Igreja. Foi dito que a doença surgiria e se espalharia através da promiscuidade, em virtude do sexo livre, dos adultérios e das separações conjugais, e que seria incurável.

Ao invés de ser clara, a Igreja preferiu não empregar as palavras adequadas e apenas pregou que Deus condena a prática do adultério e do divórcio. Nesse contexto, os acontecimentos que culminaram com as divisões religiosas, guerras, vícios e comportamentos sexuais deploráveis têm como resultado direto os chamados “desastres naturais” (punições dos Deuses), que já estão vitimando milhões de seres humanos, em nosso combalido planeta Terra.

A Igreja foi preparada para representar Deus (ETs, os nossos guardiões) junto aos seus assentados aqui na Terra, mas preferiu não pronunciar palavras duras e claras, as quais a cognição humana certamente entenderia; agiu assim, talvez as considerando como palavras obscenas, duras demais para serem proferidas por um sacerdote, que, consideraram, deveria demonstrar recato a fim de denotar a sobriedade que tantas vezes fica só na aparência, ou foi mais uma na soma das tantas outras desobediências da Igreja para com Deus?

Há outras palavras que a Igreja evita divulgar: morte (transformação), crucificação (os três Testamentos: VT, NT, TF), cálice (livro) sagrado (profecia, palavra), palavras essas distorcidas pelo clero desde o Concílio de Nicéia.

São esses exemplos de comunicações que vieram até nós através dos Anjos do Espaço, fato ocultado aos leigos, embora a verdade seja crucial para que os fieis entendam a prioridade de se voltarem a uma profunda reflexão sobre as conseqüências de seus atos nos acontecimentos trágicos do futuro que envolvem o próximo e a natureza, e que já estão ocorrendo no presente.

Para isso, vieram, na Terra, o espírito de Fátima, a filha de Maomé, e, em 1936, no Brasil, Nossa Senhora do Carmo, para ratificar tais anúncios dizendo: “Não permitam que os fieis se desgarrem da Igreja e se
dividam em outras casas religiosas, pois isso trará muitas desgraças sobre o povo deste país. As famílias irão se esfacelar continuamente. Muitas mulheres começarão a se portar como éguas, em busca de homens com pênis semelhante a pênis de cavalo, e o sexo trará o prazer efêmero e será com muitos parceiros e ao mesmo tempo. Essas mulheres irão perdendo o amor pelos filhos, que não mais terão a guarida de uma família unida, vizinhos não terão mais a importância que merecem, o que fará muito mal a sociedade brasileira. O caráter e a moral do homem irá enfraquecer, pois a maioria dos homens e das mulheres estarão mais ligados ao prazer obtido pelo sexo fácil do que atentos aos compromissos com os seus filhos e com o crescimento espiritual, e perderão a fé, e pensarão que podem fazer tudo o quanto quiserem, e o sexo dominará completamente a mente humana resultando na proliferação da prostituição e na deterioração moral da juventude, através dos vícios que se propagarão no país, como resultado do abandono da Igreja pelo povo.”

As revelações foram sérias, ditas com palavras duras; mas, sobre o anúncio de Nossa Senhora do Carmo, a Igreja disse apenas que não havia entendido a sua mensagem. A Igreja se preocupou em manter os seus fieis assustados com a figura do pecado? Mais uma vez desobedeceu a Deus; como de outras vezes, o alto clero preferiu omitir dos seus fieis a verdadeira natureza destes contatos.

Para você, que se surpreende com afirmações como essas, repito: a Igreja foi minuciosamente preparada sobre cada um dos eventos importantes que se abateriam sobre a humanidade, servindo como uma
resposta à insanidade crescente que acometeu o homem, fazendo-o transgredir os avisos dos Deuses do Espaço; avisos esses que a Igreja transformou em dogmas e pecados, a fim de tentar brecar a
caminhada do dividido rebanho da Cruz, de modo que a divisão no seio da Igreja que resultaria no protestantismo de Lutero, a Gripe Espanhola, a primeira e a Segunda Grande Guerra (Hiroshima, Nagasaki), a Guerra da Coreia, a Guerra do Vietnã, o Acidente Nuclear nos EUA, a Guerra das Malvinas, a queda
do Comunismo, a queda do Muro de Berlim, o Tsunami na Indonésia, o Tsunami no Haiti, a AIDIS (comportamento sexual da mulher), o desastre de Chernobyl, o Tsunami e o desastre nuclear no Japão, a crise energética e outros fatos trágicos que já aconteceram, e aqueles terríveis que ainda estão por
acontecer, todos foram comunicados à Igreja, a fim de que prevenisse o pior para o homem na Terra.

Você há de questionar: por que se calaram ou por que não esclareceram os fatos?
Para ilustrar o que se passa: “Em 11 de Novembro de 1984, o Cardeal Ratzinger, chefe da Congregação para a Doutrina da Fé, deu uma entrevista à revista Jesus, uma publicação das Irmãs Paulinas, intitulava-se “Aqui está o motivo de a Fé estar em crise”, e foi publicada com a autorização explícita do Cardeal. Nesta entrevista, o Cardeal Ratzinger admite que uma crise da Fé está a afetar a Igreja em todo o Mundo. Neste contexto, revela que leu o Terceiro Segredo, e que este se refere a «perigos que ameaçam a Fé e a vida do Cristão, e, consequentemente, doMundo: (http://www.fimdostempos.net/resumo_3segredo_fatima_conspiracao.html)”

Ao invés de usar esses eufemismos, deveriam dizer a verdade dura, nua e crua sobre a divisão do povo católico que iria desencadear acontecimentos terríveis, os quais resultariam numa derrocada moral no Ocidente, comprometendo a paz e a vida na Terra. Por que não o fizeram, claramente, explicando os motivos ao povo?


Homens se assumem como representantes dEle, mas não têm piedade pelo sofrimento do próximo, mesclam o nome Deus em suas profissões, sem uma contrapartida justa. E é isso que Deus exige do pregador.


No próximo livro, “O Padre Delator II”, haverá revelações sobre o astro MICHAEL JACKSON, na troca de informações entre MICHAEL JACKSON e o pe. vidente argentino. Documentos do astro internacional revelam que pessoas próximas o perseguiram, inclusive lançaram contra ele a imagem de pedófilo. Confidências do cantor esclarecem que ele recebia, via comunicações em sonhos com extraterrenos, a inspiração para criar suas músicas fantásticas.

As revelações no Padre Delator II farão as pessoas se chocarem.

Mensagem com base em informações de documentos do Padre Delator e de João Paulo II, e autorizada por Paulo Soares.

Att,
Carlos A. Dias

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