Em poucos dias, o autor Paulo Soares irá publicar um manifesto dirigido à Presidente Dilma Rousseff, ao Presidente Barack Obama, ao Presidente Hugo Chávez, à Presidente Cristina Kirchner, ao Papa Bento XVI, ao Rabinato Judaico, na pessoa do grande rabino Henry I. Söbel, sendo essas algumas das principais lideranças do Ocidente.
O autor lembrará a história de seus trinta anos de luta para afastar da cabeça dos judeus e dos cristãos um grande perigo que afeta a paz mundial, representado pelas armadilhas que a Bíblia contém e que os leigos desconhecem.
Durante esse tempo, sou testemunha e partícipe desta luta inglória para que as mídias regional e nacional dêem a seu trabalho o destaque merecido, embora me depare com o destaque dado a autores de livros estrangeiros, os quais, mesmo não os desconsiderando, têm apenas mínimas frações do trabalho de Paulo Soares. Destaco aqui as honrosas exceções: a jornalista Beatriz Fagundes, a quem Paulo Soares rende sua mais profunda admiração e gratidão; o apresentador Bibo Nunes e o vereador e apresentador Luiz Braz, de quem é admirador de muitos anos.
Paulo Soares irá abdicar do título de Messias, que a Igreja e o Rabinato lhe outorgaram por documentos, e proporá aos árabes muçulmanos os direitos autorais do seu trabalho, revelando a importância de Maomé para o Ocidente, uma vez que foi Ele, Maomé, o único profeta enviado de Deus a vir na Terra dar cumprimento à Bíblia após o Velho e o Novo Testamento (profecias do Messias).
Por Carlos Alberto Dias
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