Só depois de conhecer as coisas, se consegue, portanto, o conhecimento completo das palavras. Santo Agostinho

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O autor


Reconhecido pelo Judaísmo e pelo Catolicismo enquanto Profeta de Deus, cuja comprovação devidamente documentada encontra-se no livro "Jesus Cristo Nunca Esteve na Terra" (2004), o autor apresenta, entre as obras editadas:"ANTICRISTO: confissões de um Deus magoado" (1993) - tema entregue por Padre Firmino em 1983 - o polígrafo "Papa João Paulo II, os pregadores de Deus e os astros" (1997), "A Igrega Católica e os anjos lapidando o homem pedra" (1997), "Ainda Jesus Cristo: a Igreja Católica e os escolhidos" (1998). Em janeiro de 2009, Paulo Soares envia, ao Papa Bento XVI, mensagens de Nossa Senhora de Fátima, as quais, certamente, terão impacto sobre o mundo. Na carta enviada, são tratados assuntos como o Testamento do Papa João Paulo II, entregue ao autor por um padre fiel amigo do Pontífice, a pedido deste. "O Padre Delator" é a última obra de Paulo Soares, que traz surpreendentes revelações de dois padres católicos. A obra é tão polêmica quanto esclarecedora, tendo em vista a amplitude e o impacto dos temas abordados.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Amigos,
Existem algumas coisas que as pessoas ignoram – e não é demérito para ninguém – sobre a linguagem usada pelos profetas – entre eles, Maomé –, o que gerou confusão e transtornos para a humanidade. Uma delas é o significado da palavra “matar”, que foi empregada nas profecias no sentido de ‘esclarecer’, ‘converter’, ‘confundir’, ‘enganar’, ‘julgar’, ‘convencer’ alguém ou muitas pessoas através da “espada”, isto é, da ‘palavra’, ‘pregação’. No Ex 12,12.13., “a marca do sangue nos batentes da porta” identificaria aqueles que não necessitariam ser “mortos” (‘convertidos’, ‘convencidos’), pois o profeta via que a verdade estaria com eles no dia do “Julgamento Final” (‘esclarecimento’) da Bíblia, esta representada como “Egito” na profecia. No Apocalipse de João, ele fala daqueles que não sofreriam a “segunda morte”. João fez um estudo da mesma profecia de Êxodo, o que destrói a tese dos que dizem que o Apocalipse é um livro independente. No Ex 32,26-29., Moisés manda “matar” (‘esclarecer’, ‘convencer), com a “espada” (‘palavra’, ‘pregações’), homens, mulheres e crianças, e, para demonstrar a grandeza do feito, na profecia, ele diz que haviam sido “mortas” 3.000 pessoas. Segundo a interpretação corrente, Deus e Moisés seriam assassinos de pessoas e crianças indefesas! No livro do árabe Lc 19,27., “Jesus Cristo” (‘profecia do Messias’) também manda “matar” (‘converter’, ‘esclarecer’, ‘convencer’) aqueles que não aceitam a palavra de Deus. Em Os 11,6., “a espada” (‘palavra verdadeira’) “devastará” suas cidades, “exterminará” seus filhos e “demolirá” suas fortalezas.

Nas profecias, a palavra “água” foi empregada para simbolizar ‘a palavra de Deus’ ou ‘o conjunto das profecias de Deus ou de um profeta que anuncia a verdade’. “Mar”, “rio”, “local de muitas águas”, “inundações”, todas essas formas foram empregadas para representar ‘o encontro de muitas profecias’, ‘um testamento’ ou mesmo a ‘Bíblia’, no conjunto das revelações que o profeta aponta como “mar”.

Em Ex 14,16., a profecia da libertação do povo do jugo (na visão do profeta) do Egito (‘Bíblia’, que estava dividida nas profecias) se daria com a vinda do Terceiro Testamento, no “terceiro dia” (‘milênio’), quando se cumpriria a “libertação”. Assim, após a apresentação de todas as provas de sua trajetória espiritual e bíblica, João Paulo II foi convencido por Deus de que ele era o “reunificador” (‘o Jesus Cristo bíblico’) da humanidade, de modo que recebeu todos os planos de Deus para a “reconstrução do mundo”, sem que, para isso, as pessoas precisassem afastar-se de suas crenças. Ele se referiu a tal feito como “a Terceira Vinda de Cristo”. O Papa entregou suas compilações ao escritor Paulo Soares, pois temia a disputa interna na Igreja, bem como temia sofrer um novo atentado. No Ex 17,6., Moisés (‘profecia do Messias’) “baterá na pedra com seu cajado” (‘poder de revelação’, ‘conhecimento’), “e dela sairá água” (‘palavra esclarecida’) “para o povo beber” (‘entender’, ‘conhecer’).

Na Bíblia e nas profecias de outros livros, “matar”, “queimar cidades”, “destruir fortalezas”, “passar ao fio da espada” (Js 10,28), “tocar as trombetas” (Js 6,5), referem-se à conclamação do povo, igual ao árabe Dn 7, 25-27 (‘julgamento da Bíblia’), a Dn 11,2 em relação à “Pérsia” (‘Bíblia’), a Mt 24,29-31 e ao Ap 18,9.10 em relação à “Babilônia” (‘Bíblia’). Em Nostradamus C II - 30, “homem” refere-se ao ‘profeta’, e “deuses” aos ‘conclamados e pregadores”, que também foram chamados de “deuses estranhos” e de “falsos profetas” em Mt 24, 23.24. “Aníbal” refere-se ao ‘unificador João Paulo II’, e “Babel” à ‘Bíblia’; foram sentenças empregadas pelos profetas no sentido de o pregador aproximar as pessoas de Deus, convertendo-as à verdade e retirando-as do caminho ruim, dos vícios, etc.

Dessa forma, o profeta Nostradamus, conhecendo as confusões na Bíblia, chamou o Messias de “terror da humanidade”, e os pregadores e astros convocados foram chamados, como dito anteriormente, de “deuses”, já Paulo os chamou de “idólatras”. No Apocalipse do árabe João, Ap 16,17-18., o “Sétimo Anjo” faz o chamamento da humanidade; na linguagem do profeta, isto é semelhante a um “terremoto de intensidade jamais vista na Terra”. Mt 24,21., por sua vez, descreve sua visão em termos de uma “tribulação inigualável”, e Is 16,14 viu Moab (‘Bíblia’), em “três anos” (‘três milênios’), reduzida a nada.

As profecias do Messias também foram representadas como estando guardadas dentro da “barriga da baleia” (‘Bíblia’) por “três dias” (‘três milênios’), e o Messias ficou “preso” (‘sem cumprir a profecia’) por “três dias e três noites” em Jn 2,1.2. A profecia da destruição da Bíblia estava gravada desde Gn 6,7, o profeta viu tal esclarecimento como um “dilúvio”, e, na mesma profecia, os conclamados foram representados como “animais salvos na arca” (‘Terceiro Testamento’) de “Noé” (‘Messias’). Do mesmo modo, o profeta viu as pessoas como “rebanhos de cordeiros” e o pregador/astro como o seu “pastor”.

E assim foram construídas as profecias, um profeta copiando outro profeta.

Revendo o contexto em que foram construídos esses escritos, fica difícil estabelecer a divisa entre profecia e fato histórico. Portanto, temos que “incendiar as fortalezas” (‘esclarecer as profecias’), 2Rs 8,12; “passar ao fio da espada” (‘converter’, ‘convencer’) os jovens; “esmagar as crianças” (idem) e “rasgar o ventre das mulheres grávidas” (‘ler e entender as profecias’); é assim que, em Am 1,13., “rasgaram o ventre das mulheres grávidas”. Em Os 14,1., quando da descrição de “mulheres grávidas com os ventres rasgados”, está sendo feita referência à mesma profecia de Êxodo e Reis. Em Ex 13,2., “o que primeiro sai do útero materno” significa aqueles que hoje são conclamados conforme as profecias para reconstruir o amor na Terra.
Então, questiona-se: o relato de Nero abrir o ventre de sua mãe, é histórico ou profético? E o de Nero colocar fogo em Roma? E o das destruições de Jerusalém? O relato da invasão da “Grécia” (‘profecia do Novo Testamento’) em “Tróia” (‘profecia do Velho Testamento’),ntegra as ões de Jerusalém,hojeas como rebanhos de cordeiros e o pregador como pastor provando que construir mnto final. integra as profecias da Mitologia Grega, tal como o “Cavalo de Tróia”, semelhante ao “jumento” de Mt 21,2, representa a ‘Bíblia’, ‘a invasão do NT sobre as profecias do Velho Testamento’. Por isso, Nostradamus advertiu: C I – 62: “Grande perda haverá para o saber... Tudo levará séculos para ser reconstruído”. C I – 70: “O que começa na “França” (‘Igreja Católica’), lá terminará”.
João Paulo II, consciente de que não poderia confiar a mais ninguém tamanho conhecimento, doou a Paulo Soares o conjunto de seu projeto, propondo reunir católicos, evangélicos, judeus e muçulmanos como amigos, de modo a uns frequentarem a casa dos outros, sem qualquer resquício de animosidade e de violência, para se construir um mundo sem armas, um mundo melhor para se viver. O projeto, tal qual apresentado pelo Papa, é descrito como uma proposta simples, bastando somente a vontade dos cidadãos. Trata-se de um mundo em que Deus irá se aproximar da humanidade. A mesma visão surpreendeu o padre Firmino e também estava no sonho da princesa Diana, sonho que continha Xuxa e outras personalidades, e a princesa era uma leiga no assunto (cf. Padre Delator II).

Amigos, os profetas criaram construtos literários para expressar o bem que a Terra alcançaria com o esforço de todos sob a liderança de seus pregadores e astros preferidos, os quais João Paulo II mandou conclamar em nome de Deus e que são os únicos capazes de, num curto espaço de tempo, reunir e convencer a humanidade a se desviar deste curso de destruição em que está em rota. Sei que parece difícil de aceitar, porém é algo bem simples, se feito com as ferramentas que foram dispostas para o convencimento humano, provando que construir o ser humano ideal não é nem uma obra milagrosa ou uma utopia, é coisa factível. Poderemos, com certeza, mudar as leis, os costumes, retirando do hábito humano o consumo de drogas nocivas e a violência; aprenderemos que matar alguém é um crime grave, ainda acentuado quando se tratar de um juiz, um policial, um médico, um professor, um engenheiro, enfim, pois, para construir um profissional deste nível, a sociedade gastou muito tempo e esforço. Aprenderemos que se pode mudar o amanhã educando e protegendo as crianças hoje, de modo que teremos, através de nossas ações, cidadãos bem formados e de bom coração, que saberão dar valor ao próximo, como Deus quer.

O que foi expresso até aqui se refere a algumas das pérolas reunidas do trabalho do escritor e profeta Paulo Soares, no conjunto da análise e das revelações que ele apresentou sobre a Bíblia para a Igreja, para o Judaísmo, para a Presidência da República do Brasil e que foram publicadas em seus livros. Tudo está devidamente registrado e é índice do quanto nos foi sonegado sobre a verdade nas pregações da Bíblia. Trata-se de informações que ficam fora da grande mídia, esta que tanto destaca os problemas sociais, mas que não dá o espaço necessário para o autor trazer tamanho debate.

Se você se interessou sobre o tema, ajude a divulgá-lo.

Abraços,

Carlos A. Dias
Livro O PADRE DELATOR
Em breve, Paulo Soares lançará um manifesto, para as lideranças e autoridades, que fará estremecer as bases do Ocidente. Tudo pela união da humanidade.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

MANIFESTO



Em poucos dias, o autor Paulo Soares irá publicar um manifesto dirigido à Presidente Dilma Rousseff, ao Presidente Barack Obama, ao Presidente Hugo Chávez, à Presidente Cristina Kirchner, ao Papa Bento XVI, ao Rabinato Judaico, na pessoa do grande rabino Henry I. Söbel, sendo essas algumas das principais lideranças do Ocidente.

O autor lembrará a história de seus trinta anos de luta para afastar da cabeça dos judeus e dos cristãos um grande perigo que afeta a paz mundial, representado pelas armadilhas que a Bíblia contém e que os leigos desconhecem.

Durante esse tempo, sou testemunha e partícipe desta luta inglória para que as mídias regional e nacional dêem a seu trabalho o destaque merecido, embora me depare com o destaque dado a autores de livros estrangeiros, os quais, mesmo não os desconsiderando, têm apenas mínimas frações do trabalho de Paulo Soares. Destaco aqui as honrosas exceções: a jornalista Beatriz Fagundes, a quem Paulo Soares rende sua mais profunda admiração e gratidão; o apresentador Bibo Nunes e o vereador e apresentador Luiz Braz, de quem é admirador de muitos anos.

Paulo Soares irá abdicar do título de Messias, que a Igreja e o Rabinato lhe outorgaram por documentos, e proporá aos árabes muçulmanos os direitos autorais do seu trabalho, revelando a importância de Maomé para o Ocidente, uma vez que foi Ele, Maomé, o único profeta enviado de Deus a vir na Terra dar cumprimento à Bíblia após o Velho e o Novo Testamento (profecias do Messias).

Por Carlos Alberto Dias